O Apóstolo Paulo refuta a doutrina da Imortalidade da Alma! Uma das maiores declarações bíblicas que contrariam a ilusão da imortalidade da alma é o que o apóstolo Paulo escreve em 1ª Coríntios, no capítulo 1. ![]() QUEM ALÉM DE JESUS CRISTO TEM AUTORIDADE PARA FUNDAR IGREJAS? Qualquer um pode fundar igrejas? Ora, Jesus Cristo é o nome que está acima de qualquer outro nome. Uma pessoa religiosa - Caros muçulmanos: Eu oro para que o Senhor Jesus Cristo abra os olhos e os corações, e você possa conhecer a luz do Evangelho em Seu Nome. De tempos em tempos, alguém chega dizendo que descobriu o que seriam os pregos da cruz de Jesus. Mas isso não é novidade. Ainda em 1911, o professor Herbert. Como veremos a seguir, o capítulo inteiro é uma refutação à doutrina de que a alma imortal se religa ao corpo por ocasião da ressurreição. Ele mostra que a ressurreição, longe de ser apenas uma religação entre corpo e alma, é o único meio pelo qual podemos viver em alguma existência futura, numa vida póstuma. Para os imortalistas, se nenhuma ressurreição existisse nós já estaríamos assegurados no Céu de qualquer jeito com as nossas almas imortais, e a existência da ressurreição apenas implicaria em almas voltando do Paraíso e se religando ao nosso corpo morto, para depois retornarem novamente ao Céu “completos”. Tal conceito é totalmente estranho à Bíblia e inconsistente com a teologia paulina, inclusive o ensino de que moraremos no céu algum dia (veja dois artigos sobre o céu clicando aqui). Na visão dualista, se a ressurreição não existisse nós ficaríamos como espíritos desencarnados durante toda a eternidade. Já para a Bíblia, que não atesta para a existência de um “estado intermediário das almas”, se a ressurreição do último dia não existisse então estaríamos todos perdidos, mortos no pó da terra sem mais nenhuma esperança. A pergunta que fica é: qual seria a posição do apóstolo Paulo sobre o assunto? Seria ele favorável a uma religação do corpo com a alma, sendo a ressurreição um mero detalhe desnecessário, ou seria ele favorável ao fato de que não existe vida entre a morte e a ressurreição? Paulo nos responde a esta questão em um longo capítulo de sua primeira epístola aos Coríntios. E é exatamente isso o que analisaremos a partir de agora. Coríntios 1. 51. 2 Ora, se é corrente pregar- se que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como, pois, afirmam alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição de mortos, então Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; 1. Deus, porque temos asseverado contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem. Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda. Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força. Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte. Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos. Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles então pelos mortos? Por que estamos nós também a toda a hora em perigo? Eu protesto que cada dia morro, gloriando- me em vós, irmãos, por Cristo Jesus nosso Senhor. Se, como homem, lutei em Éfeso com feras, que me aproveita isso? Se os mortos não ressuscitam, comamos e bebamos, que amanhã morreremos. Fiz questão de passar todo o contexto para analisarmos as várias implicações para o que é dito acima pelo apóstolo Paulo. Vemos que alguns cristãos da igreja de Corinto estavam dizendo que a ressurreição não iria acontecer. Paulo, então, primeiramente mostra as consequências disso, depois mostra o que aconteceria caso a ressurreição não existisse, em seguida confirma que, de fato, a ressurreição irá acontecer como algo futuro, mostra os tempos em que ela se cumprirá e termina o capítulo mostrando o que ele faria caso não ocorresse a ressurreição dos mortos. O capítulo inteiro, que vai até o verso 5. Se houve um ótimo momento para Paulo afirmar a sua doutrina da imortalidade da alma, com a menção das nossas almas imortais “no Céu” ou de religação de corpo e alma por ocasião dessa ressurreição, aí estava uma ótima oportunidade! Contudo, vemos que as implicações do que é acima exposto é muito, mas muito diferente daquilo que imaginam os imortalistas. Em primeiro lugar, se existisse uma imortalidade da alma, os que “dormem”, na opinião destes, estariam como almas incorpóreas no Céu. Contudo, Paulo diz que, se não há a ressurreição, então os mortos já teriam perecido (eles não ficariam “desincorporados pela eternidade”, pelo contrário, estariam todos mortos!). O original grego traz a palavra apôlonto neste verso 1. Concordância de Strong significa: “perecer, estar perdido, arruinado, destruído” (6. Todos esses significados dão a mesma dimensão de implicação: para Paulo, os mortos estariam agora perdidos, ou totalmente destruídos, arruinados, se não fosse pela ressurreição dos mortos. O problema para os imortalistas reside precisamente no fato de que, na teologia deles, os que morreram em Cristo estariam neste momento “no Céu”, e continuariam lá da mesma forma se não ocorresse a ressurreição, com o único detalhe de que viveriam para sempre em forma incorpórea. Então, como é que, conforme ICo 1. Simplesmente não faz sentido. Estar na presença Divina (no céu, como eles acreditam), ainda que em estado incorpóreo pré- ressurreto, deveria ser motivo de regozijo, alegria e exultação, e não de estar “perdido” ou de já ter “perecido”. Esses versos, de fato, só tem sentido se Paulo cresse que não existe vida entre a morte e a ressurreição, e que é a ressurreição que traz uma pessoa de volta à existência. Desta forma, dizer que se não fosse por essa ressurreição os que morreram em Cristo já pereceram ou estão perdidos faz todo o sentido, uma vez sendo que não haveria ressurreição para voltarem herdarem uma vida eterna póstuma. Esta é uma das consequências fatais em caso de a alegação infundamentada dos Coríntios de que a ressurreição não existe fosse verdadeira. Aqueles que aguardam a ressurreição dentre os mortos a fim de ganhar vida nesta ocasião não ganhariam vida nenhuma – estariam destruídos – sem vida, para sempre, sem esperança (v. Não estariam desfrutando as bênçãos paradisíacas na presença divina por toda a eternidade desprovidos de corpos. O que Paulo estava dizendo era que, se a ressurreição não existe, então os mortos já pereceram. Em outras palavras, se não fosse pelo “fator ressurreição”, coitados – já teriam perecido! De jeito nenhum que estariam com as suas “almas imortais” desencarnados para todo o sempre! Além disso, no verso 1. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (cf. Co. 1. 5: 1. 9). Ora, mas as nossas almas já não estariam à presença divina, incorpóreas porém conscientes, na outra vida? A ressurreição de um simples corpo morto não seria um mero detalhe? Por que a nossa esperança se limitaria apenas para esta presente vida se nós ficaríamos a eternidade inteira lá no Céu do mesmo jeito, só que sem corpo? Paulo, a vida é somente a partir da ressurreição, e, portanto, já teriam perecido os que dormiram em Cristo caso ela não fosse uma realidade, e não existiria uma vida póstuma nem como “almas” nem como “espíritos”. A nossa esperança limitar- se- ia apenas e tão- somente a esta presente vida. Uma “saída” encontrada por alguma parte dos defensores do estado intermediário é que Paulo referia- se somente ao versículo anterior: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados” (v.
0 Comments
Leave a Reply. |
AuthorWrite something about yourself. No need to be fancy, just an overview. Archives
October 2017
Categories |